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    O Atlas Irrigação: Uso da Água na Agricultura Irrigada apresenta apresenta uma retrospectiva, um panorama atual e uma visão de futuro sobre a agricultura irrigada brasileira, com foco no levantamento de áreas irrigadas, no potencial de expansão e no uso da água associado. Nessa segunda edição, o Atlas teve o seu escopo atualizado e ampliado em relação à versão original publicada em 2017. Essa base técnica visa subsidiar as tomadas de decisão com vistas à segurança hídrica da a e à garantia dos usos múltiplos da água.

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    O Atlas Águas foi elaborado pela ANA, com informações dos prestadores de serviço de abastecimento de água e parceiros institucionais, para atualizar e aprimorar o Atlas Brasil: abastecimento urbano de água, lançado em 2011. O Atlas 2021 incorpora conceitos e ferramentas do Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH), avançando no conceito de segurança hídrica para a dimensão específica do abastecimento de água nas cidades brasileiras. O Atlas Águas parte da avaliação de todos os mananciais e sistemas de abastecimento urbano de água e indica soluções para as demandas atuais e futuras para as 5.570 sedes urbanas, considerando o horizonte de 2035. Apresenta os investimentos necessários para o atendimento de 100% da população urbana do país, tanto para o componente de produção de água, que abrange desde a captação ao tratamento, como para o de distribuição de água. Acesse a página do Atlas Águas (http://atlas.ana.gov.br) e os recursos online abaixo para mais informações.

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    Os reservatórios artificiais são essenciais para o incremento da oferta hídrica de uma bacia hidrográfica, sendo parte da solução para situações de escassez e melhoria do balanço hídrico (oferta vs. usos). Por outro lado, a instalação de um reservatório também pode incrementar o uso da água na bacia pelo efeito da evaporação líquida. Conceito aplicável apenas a reservatórios artificiais, a evaporação líquida é dada pela diferença entre a evaporação da água do lago e a evapotranspiração real esperada para a mesma área caso não existisse o reservatório. Contabiliza, portanto, o uso de água adicional causado pelo reservatório, em função das condições ambientais locais e das suas características de construção e operação. A ANA e a Universidade Federal do Paraná – UFPR trabalharam no desenvolvimento de métodos e bases de dados capazes de retratar a evaporação líquida no território brasileiro. Os resultados estão acessíveis na publicação e nos demais recursos online listados abaixo.

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    Um uso é considerado consuntivo quando a água é retirada e consumida, parcial ou totalmente, no processo a que se destina, não retornando diretamente ao corpo d'água. O consumo pode ocorrer por evaporação, transpiração, incorporação em produtos, consumo por seres vivos, dentre outras formas. No desenvolvimento desse estudo, foram analisados os métodos e as bases de dados utilizadas em estudos anteriores, incorporando os procedimentos considerados relevantes e propondo novos avanços consequentes da disponibilidade de novas bases de dados e de avanços tecnológicos para o processamento de informações. O Manual de Usos Consuntivos da Água é a referência metodológica e detalha os caminhos percorridos para elaboração das estimativas. Os setores avaliados foram o abastecimento humano (urbano e rural), o abastecimento animal, a indústria de transformação, a mineração, a termoeletricidade e a agricultura irrigada, além da evaporação líquida de reservatórios (uso múltiplo). Os estudos sobre evaporação foram posteriormente desenvolvidos em uma nova publicação, disponível nos recursos abaixo. Os dados foram atualizados em julho de 2022, com estimativas de 1931 a 2021 (diagnóstico) e projeções até 2040 (prognóstico). As estimativas foram realizadas inicialmente de 1931 a 2017 (diagnóstico) e projeções até 2030 (prognóstico).

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    Áreas classificadas de acordo com as estimativas do escoamento de base (contribuição dos aquíferos na vazão dos rios) nas bacias dos rios Paranapanema, Grande e São Francisco. A avaliação foi feita a partir de dados hidrológicos e hidrogeológicos, utilizando relações entre vazões mínimas e médias (relação Q7/Qmlt) em estações fluviométricas selecionadas.

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    São 5 os instrumentos de gestão dos recursos hídricos previstos na Política Nacional de Recursos Hídricos. Eles visam oferecer mecanismos e organizar a gestão por meio de ações de planejamento, regulação, fiscalização e divulgação de informações. Há um inter-relacionamento entre os instrumentos e, em alguns casos, uma dependência entre eles, como por exemplo, com a cobrança pelo uso dos recursos hídricos que requer a existência do plano de recursos hídricos da bacia para sua posterior implementação e, a concessão de outorga de direito de uso dos recursos hídricos, que requer a observação da classe de enquadramento do corpo d’água antes de ser emitida. O cadastro de usuários e a fiscalização são ações para regularização dos usos que impactam especialmente na outorga e na cobrança. Tudo deve estar acessível em sistema de informações estruturado e atualizado. Pode-se inferir o quão avançada está uma bacia em relação a outra a partir da implementação e do nível de funcionamento dos instrumentos de gestão em seu território, e da estrutura e dinâmica de participação dos entes e atores do SINGREH, que promovem e atuam para desenvolver a gestão na bacia hidrográfica. A implementação de alguns instrumentos depende da existência prévia de outros, fornecendo base técnica para a consolidação, estruturação e funcionamento. Como exemplo, os planos de recursos hídricos dependem da existência de comitês para sua elaboração, aprovação e acompanhamento posterior durante a fase de implementação. Estes, por sua vez, são documentos estratégicos que fornecem diretrizes para a implementação dos outros instrumentos e demais ações, conferindo maior eficácia à gestão.

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    Resultado das observações de dados de vazão, períodos 2010-2020 e 2021 em relação à média histórica, bem como resultado das observações de dados de chuva/precipitação, período 2021 em relação à média histórica. Histórico de quantidade de chuvas e de vazões médias por estação de monitoramento de 2016 a 2021. Resultado das observações da quantidade de chuvas e das vazões/eventos de cheias e secas.

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    O ATLAS Esgotos: Despoluição de Bacias Hidrográficas, contempla o diagnóstico do esgotamento sanitário no Brasil, com destaque para suas implicações na qualidade dos corpos d'água receptores, os investimentos necessários de tratamento e a proposta de diretrizes e estratégia integrada para a realização das ações.

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    A base da Divisão Hidrográfica Nacional em escala 1:250.000 (DHN250) foi produzida pela parceria entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - ANA e apresenta 3 camadas que abrangem todo o território brasileiro, cada uma delas referente a um nível: Macrorregiões Hidrográficas, Mesorregiões Hidrográficas e Microrregiões Hidrográficas, tendo sido produzida a partir da Base Hidrográfica Ottocodificada em escala 1:250.000 (BHO250) da ANA.

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    A Base de Bacias Hidrográficas do Brasil em escala 1:250.000 - BHB250 apresenta 5.353 bacias hidrográficas com mais de 100 km² que intersectam o território brasileiro. Elaborada pela parceria entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - ANA, a BHB250 tem como insumo a Base Hidrográfica Ottocodificada (BHO250) da ANA, utilizando os mesmos códigos (codificação de Pfafstetter), além de dados dessa e outras versões da BHO e da Base Cartográfica Contínua em escala 1:250.000 do IBGE - BC250, bem como outros insumos. É dividida em 5 níveis hierárquicos equivalentes aos níveis da BHO, do segundo ao sexto níveis.